Também hoje não irei fugir para praia marroquina nenhuma. Fico por cá a varandar o mundo de dentro de mim. Está sol e cega-me. Por isso vou às apalpadelas, tacteando nas sombras o bojo onde a beleza assenta, onde o nada faz de conta texturas. Talvez limpe a casa e arrume a falta de ideias a um canto, consulte nas prateleiras do passado (por se houver ainda lixos de importância à espera duma utilidade qualquer). Mas antes vou passear que já estou com a língua de fora e a trela sem pescoço nenhum para amarrar.
Os areais que (des)esperem.
2 comentários:
Está estúpido mesmo este blogger, Jonas. Outra vez foste para spam!
Obrigada, já agora pelas emendas. Ainda bem não escafedeste até nunca mais.
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