As dançarinas, esses seres de aparência dura e delicada, de estômago voraz como toda a gente, quando em massa, uivam que nem lobas em cio. Estes seus delírios sonoros, sem necessidade de amplificadoras potências, atravessam rios e ouvidos e aumentam o PIB duma vila, com o único intuito de abafarem qualquer ária que toque no rádio, por sublime que for.
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