sexta-feira, 8 de julho de 2011

E amanhã mais do mesmo...

Com licença. Vou à prosa da vida, traduzir viquingos de coração mole e cerveja quente, construir rípios de alto nível ao compasso da lira. Os grilhões prendem-me hoje a desventuras em castelos sem fantasmas, fantasmas sem transparências, a monotonia nos dedos, vozes estúpidas e estridentes. Coitada infância. (Atirem já os televisores nos contentores de resíduos biológicos letais!)

Fora chove, mas cá dentro há tempo que a humidade estraga as paredes doridas do mediastino e não só.

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