domingo, 10 de julho de 2011

E depois...

Um ano inteiro.
Um abraço electrónico para te lembrar com os amigos.
Os beijos assim repartidos.
Um silêncio. O vazio.
Depois, ou talvez antes, ou ainda a toda a hora
as lágrimas do costume.
Um calendário novo
para uma tristeza antiga
e presente. Nada mudou hoje.
O dia é dia. A noite, sempre noite.
Goián, 22 de maio de 2011